CALMA!
Sei que as vezes
O mundo bate forte
Um murro de mão fechada
Na boca do estômago
Falta ar,
A dor explode
A vista busca a luz
Que não tem.
A mão amiga se fecha
Tudo que foi dito
Aumenta a confusão
No coração de quem
Não quer entender.
Te peço calma!
No silêncio,
na distância
O coração se refaz
A mágoa se dissolve
Em um corrego
De novas alegrias
A vida reforça o amor!
Te peço calma!
Teus sonhos...
Um dia essas sementes vicejam
Campos de papoulas e girassóis
Um manto de sagrado mistério.
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