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Uma locomotiva descendo a montanha russa
Vento frio feria a barriga de ciclone
No meio do olho, um mar de tranquilidade serena
Jurei te dizer umas verdades
Esqueci como começava as notas sonoras
Erao verbo sagrado
Cortando me ao meio com um facão amolado de sonhos
Não sabes que lá depois do monte
Não sabes que lá depois da planicie
Não sabes que lá depois do abismo
Cães uivam antigos segredos
O leão ruge raios de arco-iris
Vitória na guerra!
Te vi deitada em uma constelação
Estavas nuas, Se pensavas em mim
Vi meu nome brotar de um arroto
Lágrimas escorriam de teus olhos
desciam a terra formando um córrego
Trutas e tilápias bailavam no espelho dágua
Afoguei me naquelas águas mornas
Meu corpo subiu a correnteza até os céus
Vento frio feria a barriga de ciclone
No meio do olho, um mar de tranquilidade serena
Jurei te dizer umas verdades
Esqueci como começava as notas sonoras
Erao verbo sagrado
Cortando me ao meio com um facão amolado de sonhos
Não sabes que lá depois do monte
Não sabes que lá depois da planicie
Não sabes que lá depois do abismo
Cães uivam antigos segredos
O leão ruge raios de arco-iris
Vitória na guerra!
Te vi deitada em uma constelação
Estavas nuas, Se pensavas em mim
Vi meu nome brotar de um arroto
Lágrimas escorriam de teus olhos
desciam a terra formando um córrego
Trutas e tilápias bailavam no espelho dágua
Afoguei me naquelas águas mornas
Meu corpo subiu a correnteza até os céus
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