SOFRÊNCIA

Sécavamos na miséria
que carcomia nossos corpos
mesmo assim não te deixei.
Juras de amor eterno
Ouvi de ti, meu amor
Juras de amor eterno
te declarei, meu amor.
Agora desfilas com outro
Essa imagem fere meu peito
como um punhal.
A mão que te segura não é a minha
A boca que te beija não é a minha
Agora teu corpo
Não me cabe mais.

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