POEMAS
SOBRE
A MORTE E O INEXISTIR
DEITOU
NA RELVA
QUIS SER PARTE DELA
DE SEUS MENBROS
SAIRAM RAIZES QUE PROCURARAM
O CHÃO E PENETRARAM O SOLO.
AGORA ERA A RELVA, O CHÃO, A FLOR.
EM SEU SONO
FLUTUAVA COMO UM DENTE LEÃO
LEVADO PELA BRISA
NEM FELIZ, NEM TRISTE
NA PLENITUDE DE INEXISTIR.
QUIS SER PARTE DELA
DE SEUS MENBROS
SAIRAM RAIZES QUE PROCURARAM
O CHÃO E PENETRARAM O SOLO.
AGORA ERA A RELVA, O CHÃO, A FLOR.
EM SEU SONO
FLUTUAVA COMO UM DENTE LEÃO
LEVADO PELA BRISA
NEM FELIZ, NEM TRISTE
NA PLENITUDE DE INEXISTIR.
DEVANEIO
DEPRESSIVO
ESTOU
TRISTE
EMBORA NÃO HAJA RAZÃO DE ESTAR
UM MELANCOLIA NOSTÁLGICA
LEMBRANÇAS DE COISAS
QUE NEM SEI AO CERTO SE EXISTIRAM
É QUE MISTURO REALIDADE E FANTASIA
NA MINHA NECESSIDADE DIÁRIA
DE SONHAR.
EU VI TEU ROSTO REFLETIDO NAS ÁGUAS
SORRIA E ISSO ME ALEGROU.
EMBORA NÃO HAJA RAZÃO DE ESTAR
UM MELANCOLIA NOSTÁLGICA
LEMBRANÇAS DE COISAS
QUE NEM SEI AO CERTO SE EXISTIRAM
É QUE MISTURO REALIDADE E FANTASIA
NA MINHA NECESSIDADE DIÁRIA
DE SONHAR.
EU VI TEU ROSTO REFLETIDO NAS ÁGUAS
SORRIA E ISSO ME ALEGROU.
SOBRE
O DESEJO DE QUEM AMA
QUANDO
SE QUER ALGUÉM
MUDA LOGO O OLHAR.
PRA PESSOA AMADA
OLHA MUITO, SEM PISCAR
SE PISCA, É COMO QUEM CHAMA
NÃO SABE ESCONDER, QUEM AMA
O DESEJO EM SUA ALMA
CORAÇÃO DISPARA, O CORPO ARDE
NADA AO CERTO LHE ACALMA
MUDA LOGO O OLHAR.
PRA PESSOA AMADA
OLHA MUITO, SEM PISCAR
SE PISCA, É COMO QUEM CHAMA
NÃO SABE ESCONDER, QUEM AMA
O DESEJO EM SUA ALMA
CORAÇÃO DISPARA, O CORPO ARDE
NADA AO CERTO LHE ACALMA
NÃO
ME MORDAS!
Hoje
cortaram a luz
E o padeiro cobrou
O sonho que levaste sem pagar
Esqueci de dizer te
que o mundo
Não é um suspiro profundo
Uma lágrima seca no rosto
Guarda teu desgosto
E o fel que te carcome
Sou eu que te trago uma flor
Um pedaço do céu
De minha boca perdida
Cala teu desencanto
Fecha tua ferida
Ouça meu segredo
E se sentires vontade
De estragar o poema
Não me mordas!
E o padeiro cobrou
O sonho que levaste sem pagar
Esqueci de dizer te
que o mundo
Não é um suspiro profundo
Uma lágrima seca no rosto
Guarda teu desgosto
E o fel que te carcome
Sou eu que te trago uma flor
Um pedaço do céu
De minha boca perdida
Cala teu desencanto
Fecha tua ferida
Ouça meu segredo
E se sentires vontade
De estragar o poema
Não me mordas!
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