Memória perdida
Caminho devagar por aí
em um ruas pedregosas do centro
mal escuto as passadas abafadas que dou
Mals escuto o burburinho de outros transeuntes
Mal escuto o som dos bemtevis
Nesse fim de tarde que se perde
Na cor escura que se forma no céu.
As casas antigas que vejo
Já não abrem suas janelas há tempos
a vida que havia, há muito se findou.
No entanto, é como se ainda estivessem lá
Sem estar, como sombras de lembranças perdidas
Tudo morto e esquecido
Justificado pelo tempo que carcome a vida
E a renova.
Pra onde foram todos?
Alguém ainda se lembra deles?
Acho que não.
Aqueles que os enterraram
Enterrados também foram
levaram consigo
A memória de tudo que foi e não pode ser mais.
Todavia nessas ruas
Em cada prédio, em cada casa, em cada canto
Persiste a memória das vidas
Que a preencheram outrora.
em um ruas pedregosas do centro
mal escuto as passadas abafadas que dou
Mals escuto o burburinho de outros transeuntes
Mal escuto o som dos bemtevis
Nesse fim de tarde que se perde
Na cor escura que se forma no céu.
As casas antigas que vejo
Já não abrem suas janelas há tempos
a vida que havia, há muito se findou.
No entanto, é como se ainda estivessem lá
Sem estar, como sombras de lembranças perdidas
Tudo morto e esquecido
Justificado pelo tempo que carcome a vida
E a renova.
Pra onde foram todos?
Alguém ainda se lembra deles?
Acho que não.
Aqueles que os enterraram
Enterrados também foram
levaram consigo
A memória de tudo que foi e não pode ser mais.
Todavia nessas ruas
Em cada prédio, em cada casa, em cada canto
Persiste a memória das vidas
Que a preencheram outrora.
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